Missão de Internacionalização para startups brasileiras em Lisboa
Oitenta startups brasileiras apresentarão seus negócios no Web Summit 2023
A Apex-Brasil, o Ministério das Relações Exteriores (MRE) e a Embaixada do Brasil em Lisboa, em parceria com o Serpro e o Sebrae, promoverão uma Missão de Internacionalização para startups brasileiras que tenham interesse no mercado europeu. A missão desembarca em Portugal, no mês de novembro, para atuar no Web Summit 2023, uma das maiores conferências de tecnologia, empreendedorismo e inovação do mundo.
O perfil prioritário das startups para compor a missão são empresas de base tecnológica com soluções escaláveis - e potencial de abertura de operação em Portugal ou na Europa. Cerca de 25% das vagas serão destinadas a startups sediadas nas regiões Norte e Nordeste. As inscrições do processo seletivo encerraram em agosto/2023.
A missão será composta por até 80 empresas brasileiras que cumprirem os requisitos do Programa de Startups do Web Summit. Após aprovação e seleção, as startups passam por um período de mentoria pré-evento para aceleração com o time de técnicos do Serpro, Sebrae, Apex-Brasil e outros parceiros.
A estatal de tecnologia do governo federal participa pela segunda vez da Missão de Internacionalização no Web Summit. De acordo com Loyanne Salles, superintendente de Comunicação e Marketing, para o Serpro, atuar em sinergia com a Apex-Brasil favorece o posicionamento do Brasil como uma referência em Governo Digital.
"O Serpro é a maior empresa pública de tecnologia do mundo e acumula cases de transformação digital com volumetrias impressionantes e soluções inovadoras, como a declaração do Imposto de Renda, o Gov.br, a Carteira Digital de Trânsito, entre outros. É importante compartilharmos nossas experiências, desafios e conquistas porque traz pontos positivos para a imagem do país. Além disso, neste ano, o evento discutirá diversidade e equidade dentro do mercado de inovação e startups e, o Serpro, reforça seu papel de parceiro do governo no desafio da inclusão das pessoas no universo da tecnologia, diminuindo a desigualdade digital no país”, acrescenta Loyanne.